O meu fio condutor desta temática continua a desenrolar e a desenvolver em torno do prisma do observador, do paciente, em última análise, do cliente…
Devemos ser e por maioria de razão, clientes informados, em tudo o que compramos, em todas as trocas comerciais que se realizam, devemos juntar todos os factores que contribuem para uma escolha informada. Após essa informação estar compilada, escolhemos de acordo com variáveis, como o grau de confiança que o médico transmite, a história da clínica, opiniões recolhidas junto de outros clientes, consultar informação on-line e em redes sociais.
E no final virá a liberdade individual de cada um em escolher a opção que mais encaixa no perfil e naquilo que se procura, mas sempre salvaguardando que a comparação deve ser justa, e não deverá apenas ser a do preço.
Na minha opinião, e é uma opinião livre, condicionada apenas pela minha consciência médica e não do ponto de vista de um gestor da minha própria empresa, existem demasiados factores clínicos e não só na hora de se ponderar e escolher quem nos vai operar? E onde, em que condições? E após a cirurgia, que tipo de apoio nos é posto à disposição:
Eu coloco nos meus pacientes, um número 24h por dia para atendimento urgente pós-cirúrgico, atendido por uma Enfermeira.